É o amor.

Como já diziam Zezé Di Camargo e Luciano: "É o amor, que mexe com a minha cabeça e me deixa assim. Que faz eu pensar em você e esquecer de mim."

E se tratando desse assunto hiper complicado (o amor), eu resolvi me render. Deixei de ser precavida e me rendi ao meu amor.

Se relacionar com alguém é gostoso, envolve mistério, briguinhas, grandes brigas, discussões, debates, brincadeiras e conhecimento. Namorar é como fazer amizade ou como descobrir o pintinho ou a pererequinha: é novo. Mesmo que você conheça a pessoa há anos, será estranho e diferente quando vier a namorar com essa pessoa.

Se entregar é bom. É gostoso. Muito gostoso. :)

Esse post vai pro meu amor, meu amado: Luiz Felipe.

Te amo, amor.

(ooooohhh)

Sou precavida (como disse no post anterior: prefiro os precavidos. E ele foi bastante comigo. rs) e depois de analisar o que sinto, pensar e repensar sobre o assunto, decidi dizer o que sinto.

É isso.

Amor, eu te amo e te adoro.

Se vocês tem vontade, digam essas coisas pros seus amados. É bom. :)

Abc,

Priscila Jardim.

Amor x Paixão

Ouvindo a música "Mulheres" com Zeca Pagodinho e Martinho da Vila me deu vontade de escrever. Então vamos aproveitar. :)

Debatendo: amor x paixão.

Amor e paixão são sentimentos que muitas vezes são confundidos, principalmente por nós, jovens. Somos inexperientes em tudo, principalmente quando o assunto é sentimento e coração. Tudo é tão novo, a sensação de explosão, mistura de sentimentos, felicidade e novas aventuras sendo vividas e dividas com a pessoa que está ao seu lado (ou não, em caso de um "amor" platônico) e se não vivermos aquilo naquele dia que queremos, parece o fim do mundo. rs

Hoje, durante o banho, estava pensando sobre falar "eu te amo". Pode ser que falemos essas três palavrinhas de forma precoce pois pode ser confundida com paixão, mas e se o que sentimos for realmente amor? E se tudo terminar e nunca termos dito as benditas três palavras?!

Paciência, queridos.

Há aqueles que preferem errar e nunca ter feito e há aqueles que preferem nunca fazer e errar.

Prefiro os precavidos.

Acredito que tudo tem seu tempo, então por que não dar tempo ao tempo e às pessoas (e a si mesmo)? Prefiro dizer "estou apaixonada por você!" do que um belo "eu te amo".

O "eu te amo" é BEM mais impactante mas se não for com muita vontade e puro sentimento acho que não tem graça; é preferível nem dizer. Também aconselho não dizer em caso de dúvida. Neste caso diga "eu te adoro". O "te adoro" também é muito bem vindo. Já tentaram procurá-lo no dicionário? Então vou colocar os significados de "amar" e "adorar" pra vocês:

- Amar: ter amor; estar enamorado.

- Adorar: 1. Render culto a (divindade). 2. Amar extremosamente. 3. Amar-se mutuamente ao extremo.

Adorar é mais do que amar então? huh?

Acredito que sim. Porém a maioria das pessoas nunca procuraram o significado de "adorar" no dicionário então usem a vontade. hehe. ;)

Diria que a paixão é fugaz, dura pouco tempo, mas não deixa de ser intensa e inesquecível. É gostosa de ser vivida, quer todos os segundos, minutos e horas... até a hora de cansar ou desgastar. Está aí o motivo da confusão: muito tempo juntos, muitas coisas vividas e a ansiedade (hoje falada na minha aula de farmacologia. hehe) em dizer as "três palavras".

Bom, não sou nenhuma especialista no assunto, mas isso é apenas resultado de pensamentos e discussões com professores e colegas em faculdade.

Não acho totalmente correto o que um professor me disse uma vez mas pode ser que um dia eu mude de idéia: "Com menos de 1 ano não dá pra ser amor". Em parte concordo... em menos de um ano não se descobre caráter, qualidades e defeitos de ninguém.

Fica aí um assunto pra pensar.

Abc,

Priscila Jardim

Bons e velhos tempos de desenhos antigos...

http://blogna.tv/2009/09/04/top10-seriados-animados-que-marcaram-nossa-infancia/

Quem quer relembrar os bons e velhos tempos onde tínhamos ótimos desenhos animados é só clicar nesse link. Meu irmão me enviou esse blog que achei ótimo! Vários vídeos e desenhos antigos tipo Thundercats, He-Man (que saudade do castelo e de todos os bonecos que um dia eu tive! Bem, na verdade eram do meu irmão mas eu também brinquei muito com eles. hehe), Caverna do Dragão, Muppet Babies e muitos outros.

Bem, gostaria de citar um desenho que não está nesse site e que acho que não é tão antigo quanto todos estes mas que também era muito bom e, hoje, ainda não achei ninguém que não tenha gostado dele: O Fantástico Mundo de Bob.

(Quem quiser ler ou relembrar a carinha do Bob: http://desenhosantigosecia.com/loja/product_info.php?products_id=930&osCsid=09d8fba57a35937a087261b68c1b22a9)

Espero que se divirtem e relembrem os bons tempos.

Abc,

Priscila Jardim.

Pais não escutam os filhos.

Refletindo sobre o assunto de ontem, sobre os pais que não escutam os filhos só porque a minha mãe abriu a gaiola da minha calopsita, me empolguei e fiquei pensando nisso.
É uma verdade bem verdadeira, povo. Já pararam pra pensar nisso?
No fundo talvez os pais até somente nos escutam mas talvez não levam a sério o que falamos ou pensamos.
Ah, só pra constar que minha calopsita, depois de 1 dia perdida, foi achada pelo meu vizinho. Nossa, me senti um pinto no lixo de tão feliz! Beijei tanto a bichinha, coitada. hehehe! É o amor. Definitivamente animais de estimação não são APENAS animais de estimação; são quase um membro da família.
Bom, esse post é dedicado aos pais teimosos e surdos: NOS OUÇAM MAIS!
Uma coisa desse tipo também aconteceu quando eu era mais nova... é verdade! Acabo de me lembrar disso. Lá vou eu contar a história....
Eu, com meus 8 ou 9 anos de idade, estava na escola jogando futebol (visualiza a cena...) com as amiguinhas quando, de repente, uma delas me deu um empurrão pra poder agarrar a bola e eu fui projetada para o chão de maneira "bela" e nada sutil. O que me restou? Um pé doendo pra cacete.
Pois então coloquei gelo e quando cheguei em casa falei com meus pais. Como eu sempre fui um pouquinho dramática com dores e machucados eles nem me levaram a sério. Mas a merda do pé torcido estava realmente doendo.
Pois então... fiquei um bom tempo com aquele pé ruim até finalmente eles se comoverem com a minha dor e me levarem ao médico.
Eu, na flor da idade e da ingenuidade não entendi o que o médico quis dizer com "Opa, vai ter que colocar uma botinha. A "botinha da Barbie" ". Ele disse isso após ver o Raio-X, óbvio. Então eu fiquei um BOM tempo com nada mais, nada menos do que UM PÉ FISSURADO. Oh yeah, baby. Legal, né?
Pois continuo dizendo: PAIS, OUÇAM SEUS AMADOS FILHOS. hehe. Fazendo enfermagem pude passar a notar que eu tenho que me preparar muito bem psicológicamente antes de ter filhos porque se eu não estiver preparada eu vou ser neurótica com doenças e totalmente paranóica com as "micro-doenças" deles. hehehe!
Bom, como ainda não tenho (e nem quero ter. Só daqui há uns 12 ou 13 anos.) nenhum filho humano, irei aproveitar que a minha linda Bellinha voltou pra casa e enchê-la de beijinhos, carinho e dengo (muy babona, não?).

Abc,
Priscila Jardim.

Só pra começar...

Nossa, volto a me sentir uma criança/adolescente ao escrever aqui. hehe. Tive blog há tantos anos atrás e acabei me acostumando com o Fotolog que nem sei se vou conseguir continuar escrevendo nisso. Mas vamos ver no que vai dar, né? Gostaria de ter um assunto bem interessante pra começar a escrever na primeira publicação do meu blog mas não dá. Não há nada além de "EU QUERO A MINHA CALOPSITA DE VOLTA!". Nossa, que péssimo. O dia mal começou e minha mãe me acorda dizendo que a bichinha voôu. Tá aí um ótimo assunto que poderia ser discutido: OS PAIS NÃO ESCUTAM SEUS FILHOS. E não escutam mesmo! Quando dizemos pra não fazerem alguma coisa, eles fazem. Oh hell! Eu tinha dito pra não abrir a gaiola da Bella (calopsita) e a minha mãe abriu. Aí está o resultado: a bichana tomou um susto com a porta e se foi. Só me restará um pouco de tristeza e saudade. :(
É triste e dói dizer isso mas... que venha a próxima calopsita. :/

E é isso.

Abc.